Tradicionalmente são as gerações mais velhas que se encarregam da educação dos mais novos. Mas em alguns casos, pode acontecer o contrário. Fomos conhecer experiências de aprendizagem entre diferentes gerações, no Chile, na Nova Zelândia e na Tanzânia.
“Resgatar a leitura” no Chile
Os professores reformados podem manter um papel importante na educação. Na região de Araucania, no centro do Chile, há reformados que preferem abdicar do tempo livre por um salário modesto. Por isso, tomaram a iniciativa de ensinar às crianças pobres a ler e a escrever.
Saiba mais em: http://www.araucaniaprende.cl
Nova Zelândia: Idosos seguem os passos dos mais novos
As pessoas mais velhas estão, muitas vezes, desejosas de ensinar mas também de aprender. Um exemplo vem de Hamilton, na Nova Zelândia, onde os idosos regressaram à escola para se porem a par das novas tecnologias. Inscreveram-se no “Supernet”, um projeto onde os mais jovens ensinam aos mais velhos a navegar na internet.
Mais informações em:
http://www.hmss.org.nz/html/programmes_services/computer_education/supernet.html
Tanzânia: O ensino ancestral dos Maasai
Na Tanzânia, as tribos tentam preservar a sua cultura através da transmissão dos costumes indígenas aos mais novos. Um tipo de ensino ancestral que não impede as crianças de frequentarem aulas “clássicas”.