Quatro aviões, dois chineses e dois japoneses, juntam-se este domingo aos seis aparelhos já envolvidos na gigantesca operação de busca do avião da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de duas semanas com 239 pessoas a bordo.
Imagens de um satélite chinês, captadas no dia 18 e divulgadas este sábado, mostravam uma peça grande a flutuar, próximo do local onde antes duas imagens de satélite haviam revelado possíveis destroços, numa zona remota do oceano Índico a sudoeste de Perth.
“Nas operações de busca e salvamento, normalmente tem-se uma ideia muito clara da localização das pessoas. Neste caso procuramos em quase um quarto do globo onde esse avião possa estar”, disse Sam LaGrone, especialista naval dos EUA.
O primeiro-ministro australiano, Tony Abbot, admitiu uma esperança crescente na possibilidade de descobrir o que aconteceu ao avião depois de detritos terem sido avistados na zona de buscas,
a cerca de 2.500 quilómetros ao largo de Perth.