E tudo o Brasil perdeu

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De  Euronews
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O Brasil não conseguiu sequer a consolação do terceiro lugar. A “canarinha” perdeu contra a Holanda, que fica assim na terceira posição deste mundial, quatro anos depois de ter sido finalista.

Tal como na meia-final com a Alemanha, o Brasil começou a perder cedo, neste jogo. O primeiro golo da Holanda surgiu num penálti muito contestado, que Robin Van Persie bateu logo aos três minutos. A falta de Thiago Silva sobre Robben aconteceu fora da área.

Daley Blind aumentou a vantagem para os holandeses ao minuto 17 e Georginio Wijnaldum fez o 3-0 já em cima do apito final.

Chegámos à final. O Maracanã é o centro do mundo no domingo à noite, com o confronto entre a Alemanha e a Argentina, duas equipas que se encontraram já em duas finais, com uma vitória para cada uma.

A Alemanha parte como favorita, depois da humilhação que infligiu ao Brasil na meia-final.

As duas seleções encontraram-se nas finais de 1986 e 1990. Da primeira vez, foram os companheiros de Maradona a sagrar-se campeões. Quatro anos depois, foi a Alemanha, que quer agora repetir a façanha.

A equipa apresenta-se sem baixas e com uma dupla de jogadores, ambos autores de mais de dez golos em todos os mundiais que participaram: Miroslav Klose e Thomas Mueller.

Já a Argentina tem sido acusada de depender demasiado de Lionel Messi, mas a verdade é que a grande estrela dos argentinos tem brilhado pouco neste mundial e ainda não marcou golos na fase eliminatória.

A boa notícia, para os argentinos, é o regresso de Di María, que esteve ausente da meia-final contra a Holanda, por lesão. Além de toda a contribuição que dá ao ataque dos argentinos, a presença de Di María tira uma parte da pressão que existe sobre Messi.

Eis a nossa última previsão: É verdade que temos acertado pouco, mas prometemos melhorar para o mundial de 2018.

Não se esqueça de fazer também o seu palpite para a final, nas redes sociais, usando o hashtag #TheCornerScores.

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Entre a equipa desportiva da euronews, todos deram um palpite e a maioria previu uma vitória alemã por 2-1.

O Rio de Janeiro, cidade anfitriã da final, vai ser o local com maior concentração de forças de seguranlça de todo o mundo, no domingo. A final vai implicar a maior operação de segurança de sempre na cidade.

Nunca o Rio de Janeiro viveu uma operação policial destas dimensões. Ao todo, 26 mil efetivos das polícias federal, estadual e militar vão patrulhar as ruas do Rio.

O foco está na praia de Copacabana, onde está instalada a principal “fanzone”, com um ecrã gigante a transmitir o jogo e todos os pontos onde se concentram os adeptos argentinos, em larga maioria, em especial os muitos adeptos, incluindo ultras, que não têm bilhete para o jogo.

A final do mundial implica também uma concentração de individualidades. A chefe de Estado brasileira Dilma Roussef, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente russo Vladimir Putin vão assistir ao jogo.

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