A guerra continua em Donetsk, no leste da Ucrânia. O governo ucraniano denunciou a presença de 7.500 soldados russos na parte oriental do país e a entrada de novo equipamento militar enviado por Moscovo.
Confrontado com as acusasções por parte da NATO e de Kiev, o Kremlin nega qualquer envolvimento no conflito que já matou mais de 4.300 pessoas, incluindo 1.000 desde a trégua em setembro.
Este comandante rebelde explica: “Estamos a realizar uma operação para neutralizar um sniper. O atirador não está sozinho, é um trabalho conjunto com um observador que conhece as nossas posições de combate e tiro direto”
A integração na NATO é agora ambição principal da nova coaligão parlamentar apresentada ontem em Kiev. Pela primeira vez na história, o Parlamento contará com votos suficientes para emendar a Constituição e assim anular o estatuto de país não alinhado aproximando-se definitivamente da Aliança Atlântica.