Os protestos mantêm-se na pequena cidade de Ferguson, nos Estados Unidos da América.
Aproveitando a “sexta-feira negra” uma data em que as lojas fazem grandes descontos, os manifestantes invadiram um centro comercial. Pacificamente um grupo de cerca de uma centena de pessoas passeou-se pelas lojas, e depois pelas ruas da cidade, de mãos no ar, e a dizerem, “por favor não atirem”.
Acabaram por ser dispersados, sem distúrbios, por um pequeno grupo de polícias.
A revolta saiu às ruas, após a decisão de um júri, na segunda-feira, que ilibou o polícia branco que matou a tiro um jovem negro, em agosto.
A cidade de Ferguson, no estado do Missouri, vive quase em estado de sítio. O Governador declarou o estado de emergência, na terça-feira, depois de dezenas de estabelecimentos terem sido incendiados e depois de fortes conflitos com as forças de segurança, que culminaram na detenção de mais de uma centena de pessoas.
Mais de 2 mil soldados estão nas ruas para garantirem a segurança e porem cobro à violência.