"Europe Weekly": plano de investimento e Luxleaks em destaque

"Europe Weekly": plano de investimento e Luxleaks em destaque
De  Euronews
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Nesta edição do “Europe Weekly” destacamos o plano de investimento para impulsionar o crescimento na União Europeia. Há cerca de duas semanas, a

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Nesta edição do “Europe Weekly” destacamos o plano de investimento para impulsionar o crescimento na União Europeia.

Há cerca de duas semanas, a Comissão Europeia apresentou os planos para um fundo de investimento e pediu aos governos para apresentarem projetos para serem co-financiados. Cada um fez uma lista, que resultou num dossiê muito volumoso.

Esta semana, o escândalo Luxleaks também voltou a surgir nas páginas da imprensa europeia, revelando mais nomes de multinacionais que aproveitaram os acordos fiscais oferecidos pelo Luxemburgo.

O programa destaca ainda o fim, há um mês e meio, da operação de resgate de 150 mil migrantes no Mar Mediterrâneo pela marinha italiana, chamado “Mare Nostrum”.

Agora está em vigor a operação europeia Triton, mas o objetivo não é a mesmo. Trata-se, sobretudo, de monitorizar as fronteiras e um novo relatório do Alto Comissariado para os Refugiados revela a extensão da mortalidade no Mediterrâneo.

E para entender um pouco melhor o fenómeno da evasão fiscal à escala europeia, a correspondente da euronews em Bruxelas, Audrey Tilve, entrevistou Antonio Gambini, investigador sobre finanças e desenvolvimento no CNCD 11.11.11 (rede belga de organizações não-governamentais).

“Há um fenómeno generalizado de isenção fiscal em massa das multinacionais na Europea – bem como no resto do mundo. Há também esta questão dos acordos fiscais que se verificam não apenas no Luxemburgo, mas também na Bélgica e noutros países europeus. Obviamente, as revelações do Luxleaks mostram que, no caso Luxemburgo, se foi demasiado longe e que estas práticas atingiram uma falta de transparência absoluta e um alto nível de conivência. As autoridades fiscais do Luxemburgo aceitaram teorias fiscais e contabilísticas totalmente absurdas, que permitiram um máximo de isenção de impostos a empresas”, disse o perito (veja a entrevista na íntegra em vídeo).

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