Mundo em estado de choque com o terror dos talibãs

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"Crime abominável", "ato de terror revoltante", ato atroz e cobarde" e "mancha para a Humanidade" foram fórmulas utilizadas por diversos líderes mundiais para qualificar o massacre perpetrado pelos ta

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O mundo reage com vigor ao terror dos talibãs. Os líderes do mundo inteiro apressaram-se a condenar o massacre na escola de Peshawar, onde a maioria das vítimas são crianças.

O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, afirmou.

“Este crime é abominável e cobarde e deixa-nos atónitos e sem palavras e mostra uma vez mais a atitude desumana dos talibãs, a ideologia desumana, o fanatismo impiedoso. E o que mais nos choca é o facto de nem sequer hesitarem a assassinar crianças”.

Por seu lado, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pede justiça para os autores do massacre:

“Este ato de terror revolta e abana todas as pessoas de consciência e condenamo-lo da forma mais vigorosa possível. Os autores devem comparecer perante a justiça e nós afirmamos o nosso apoio integral ao povo do Paquistão neste momento difícil e vamos ajudá-lo de todas as formas que pudermos”.

Malala Youzafzai, a adolescente paquistanesa vítima dos talibãs que se tornou um ícone mundial na luta pela educação das raparigas, denunciou “um ato atroz e cobarde”.

O indiano Kailash Satyarthi, que recebeu com ela o prémio Nobel da Paz, no dia 10 de dezembro, afirmou:

“Os fundamentalistas, quer sejam talibãs ou quaisquer outros militantes que matem crianças são inimigos da Humanidade. Este ato é uma mancha para a Humanidade”.

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