Polícia investiga circunstâncias da tragédia do café de Sidney

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Há quem pense que foi o gerente do café a desencadear toda a operação de assalto final da polícia ao tentar tirar a arma ao sequestrador Man Haron

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Há quem pense que foi o gerente do café a desencadear toda a operação de assalto final da polícia ao tentar tirar a arma ao sequestrador Man Haron Monis.

Mas essa é uma informação não confirmada e agora as autoridades australianas estão investigar todas as circunstâncias da tragédia, incluindo detalhes da vida do iraniano de 50 anos.

“As atividades de qualquer individuo a atuar sozinho, como acreditamos que seria este caso, sem qualquer aviso ou conhecimento, torna muito difícil para a polícia e agências de segurança interferir ou acabar com esse tipo de atividade. Naturalmente, precisamos de trabalhar nos factos, precisamos de desbravar caminho e estabelecer tudo antes de fazermos conclusões. A verdade virá ao de cima nos próximos meses”, afirma Andrew Colvin, comissário da Polícia Federal da Austrália.

As autoridades afirmam que apenas lançaram o assalto porque escutaram tiros no interior de café sitiado.

O agressor, abatido no confronto final, estava armado com uma caçadeira de canos serrados e não tinha explosivos.

Man Haron Monis tinha antecedentes de má conduta e preparava-se para responder perante a justiça por crimes sexuais, depois de ter estado ligado à morte da mulher, esfaqueada.

De acordo com um jornal australiano, em 2009 o iraniano enviou várias cartas injuriosas às famílias de soldados mortos em missão, nomeadamente no Afeganistão.

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