Exército paquistanês e o problema dos "bons talibãs"

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De  Euronews
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O Paquistão enterra os seus mortos após o massacre talibã na escola pública militar e a pressão aumenta sobre o governo. A carnifícina de Peshawar

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O Paquistão enterra os seus mortos após o massacre talibã na escola pública militar e a pressão aumenta sobre o governo.

A carnifícina de Peshawar levantou uma vaga de indignação pública. O exército tem agora mais liberdade para perseguir os terroristas consolidando a sua influência sobre um governo que falhou inúmeras negociações com a rebelião ao mesmo tempo que aprovava a realização de algumas operações Wazaristão.

O governo está também enfraquecido por meses de manifestações de rua conduzidas por líderes da oposição que pedem a renúncia do primeiro-ministro Nawaz Sharif.

“Vamos continuar esta guerra enquanto houver um único terrorista em solo nacional. A sessão de hoje aprecia o sentimento que deu ao governo a oportunidade de trazer vários partidos políticos para se unirem numa única plataforma”

O exército paquistanês enfrenta agora o problema do “bom talibã” face à distinção que faz entre os grupos terroristas que estão envolvidos em hostilidades contra os militares e os que estão dispostos a agir como seus aliados no Afeganistão e na Índia.

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