O Paquistão vive o último dia de luto nacional, depois do massacre numa escola do exército, em Peshawar, que vitimou mais de 140 pessoas, na sua
O Paquistão vive o último dia de luto nacional, depois do massacre numa escola do exército, em Peshawar, que vitimou mais de 140 pessoas, na sua maioria alunos.
Por todo o país reza-se por aqueles que morreram neste ataque de militantes talibãs. Uma tragédia, uma das mais mortais na região, que chocou o mundo e deixou sequelas:
“Alguns alunos dizem que não querem estudar e não querem ir à escola, dizem que os terroristas virão, novamente, para matar-nos a todos. Uma série de estudantes perderam a vida nesta escola e os que sobreviveram estão com muito medo de regressar”, afirma um aluno.
O ataque da passada semana foi uma retaliação contra o exército e o governo paquistaneses, como frisou o porta-voz do grupo talibã que o concretizou.
Em resposta, o governo retoma as execuções já esta sexta-feira. Há cerca de 8.000 pessoas no corredor da morte no Paquistão, país onde o sistema judicial é lento e pouco fiável.