O mais recente o ataque informático não compromete a segurança das centrais nucleares e hidroelétricas da Coreia do Sul. A garantia é dada pelo
O mais recente o ataque informático não compromete a segurança das centrais nucleares e hidroelétricas da Coreia do Sul.
A garantia é dada pelo governo depois de um pirata informático ter divulgado na internet informações confidenciais sobre as instalações.
Seul responsabiliza Pyongyang pelo ataque, mas não acredita que o caminho apontado por Washington seja a solução.
“Penso que a hipótese de colocar a Coreia do Norte na lista negra de países que apoiam o terrorismo é reduzida. Desde logo, porque não existem precedentes com base em ciberataques. Mas ainda que tal acontecesse não me parece que fosse de grande utilidade para fazer aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte” refere um especialista sul-coreano.
A Coreia do Norte desmente qualquer envolvimento nos ataques informáticos que visaram a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Os habitantes de Pyongyang convidam os norte-americanos a refletir.
“Os Estados Unidos deviam tentar entender as razões deste incidente em vez de investigar quem está por detrás do ataque” refere um habitante.
“Tal como dizem as autoridades norte-coreanas não devemos perdoar os que atacam a dignidade do nosso líder supremo” acrescenta uma norte-coreana.
Na origem da polémica está a sátira a Kim Jong-un. O filme norte-americano “The Interview” (“Uma Entrevista de Loucos”, em português) não chegou a estrear, mas já é um dos mais falados de sempre.
Após o ataque a Sony decidiu suspender a apresentação do filme, uma decisão que Barack Obama diz ser um erro.
Veja o “trailer” do filme em causa: “Uma Entrevista de Loucos”