Charlie Hebdo: Charb "morreu de pé"

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Oito jornalistas, dois polícias e um rececionista são as vítimas mortais do atentado contra o Charlie em Paris. Entre os jornalistas estão o editor e

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Oito jornalistas, dois polícias e um rececionista são as vítimas mortais do atentado contra o Charlie em Paris.

Entre os jornalistas estão o editor e cartonista Charb, o diretor de arte e designer Cabu, os designers Tignous e Wolinsky e o jornalista Bernard Maris.

Chab, de verdadeiro nome Stéphane Charbonnier, estava protegido pelo serviço polícial depois do caso das caricaturas de Maomé.

O jornal satírico tornou-se conhecido em 2006 quando decidiu voltar a publicar ‘cartoons’ do profeta Maomé, inicialmente publicados no diário dinamarquês Jyllands-Posten e que provocaram forte polémica em vários países muçulmanos.

Numa entrevistas Charb disse após o incêndio dos escritórios do semanário em 2011, em retaliação à publicação das caricaturas, “É talvez um pouco pomposo o que vou dizer, mas eu prefiro morrer de pé do que viver de joelhos”

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