Carachi e Sana voltam a ser palco de protestos contra caricaturas

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Os protestos contra as caricaturas de Maomé na última edição do jornal satírico francês Charlie Hebdo foram renovados em Carachi no Paquistão. Depois

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Os protestos contra as caricaturas de Maomé na última edição do jornal satírico francês Charlie Hebdo foram renovados em Carachi no Paquistão.

Depois de na sexta-feira um fotojornalista da Agência France-Press (AFP) ter ficado ferido na sequência de confrontos entre manifestantes e a polícia, advogados paquistaneses organizaram uma greve nacional e saíram às ruas de Carachi para exigir uma condenação formal das caricaturas por parte da ordem dos advogados.

“É preciso aprovar uma lei internacional para que estas pessoas não magoem os sentimentos dos muçulmanos com sacrilégios. Nós não nos metemos nas religiões dos outros, da mesma maneira, também não têm o direito de dizer o que quer que seja sobre a nossa religião”, diz um manifestante.

A capital do Iémen, Sana, também voltou a ser palco de manifestações contra a caricatura de Maomé no periódico gaulês.

Muitos muçulmanos de vários países, especialmente África e Médio Oriente mostraram a indignação nas últimas 24 horas pelos desenhos que consideram um insulto.

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