Obama descreve Estado da Nação

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De  Rodrigo Barbosa
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Barack Obama fez o discurso do Estado da Nação – o penúltimo do mandato como presidente dos Estados Unidos – perante um Congresso dominado pelos

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Barack Obama fez o discurso do Estado da Nação – o penúltimo do mandato como presidente dos Estados Unidos – perante um Congresso dominado pelos republicanos.

O chefe de Estado democrata não se cansou, por isso, de frisar a necessidade de diálogo e acordos bipartidários, nomeadamente quando recapitulava alguns dos sucessos da recuperação económica sob a sua liderança:

“Assistimos ao mais rápido crescimento económico da última década. O nosso défice reduziu em dois terços, o mercado bolsista duplicou e a inflação dos cuidados de saúde está ao mais baixo dos últimos 50 anos. Por isso, o veredito é claro: estas políticas vão continuar a funcionar, desde que os políticos não se intrometam.”

Obama apelou ao Congresso para autorizar o uso de força contra a ameaça do grupo extremista Estado Islâmico:

“No Iraque e na Síria, a liderança norte-americana – e o nosso poder militar – está a parar o avanço do Estado Islâmico. Em vez de estarmos a ser arrastados para uma nova guerra terrestre no Médio Oriente, estamos a liderar uma vasta coligação que inclui países árabes, para enfraquecer e destruir este grupo terrorista. Este esforço vai demorar algum tempo e vai exigir concentração, mas seremos bem sucedidos.”

Em termos da diplomacia, o presidente norte-americano defendeu também que a prioridade deve ser dada ao diálogo no dossiê nuclear iraniano, sublinhando que mais sanções contra Teerão teriam sobretudo um efeito contraproducente.

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