Somália: atentado suicida em Mogadíscio não modifica agenda do presidente turco

Somália: atentado suicida em Mogadíscio não modifica agenda do presidente turco
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O grupo islamita Al-Shebab reivindicou o atentado que vitimou pelo menos dois polícias, esta quinta-feira, na capital da Somália. Uma viatura

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O grupo islamita Al-Shebab reivindicou o atentado que vitimou pelo menos dois polícias, esta quinta-feira, na capital da Somália.

Uma viatura armadilhada deflagrou frente a um hotel de Mogadíscio, nos arredores do palácio presidencial.

A ação ocorreu na véspera da visita do presidente turco ao país.

A delegação que acompanha o chefe de estado encontra-se alojada no hotel visado pelo ataque.

O presidente turco condenou o atentado, “Se foi cometido em nome do Islão, eu sou muçulmano e garanto que um muçulmano não se suicida. Quem é que queriam matar, outros muçulmanos? O Islão não é isto. A humanidade tem de revoltar-se contra o antisemitismo, a islamofobia, o racismo e todos os ataques contra valores sagrados”, afirmou Recep Tayyp Erdogan em Davos.

O presidente turco garantiu que não vai modificar a sua agenda quando é esperado na sexta-feira em Mogadíscio.

Erdogan tinha sido o primeiro chefe de Estado não africano a visitar o país em 2011, sendo um dos principais fornecedores de ajuda humanitária ao país.

Uma aliança que tinha já levado o grupo Al-Shebaab lançar um atentado contra a embaixada turca que provocou três mortos, em 2013.

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