Grupo Estado Islâmico reivindica atentado contra hotel em Tripoli

Grupo Estado Islâmico reivindica atentado contra hotel em Tripoli
De  Euronews
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O grupo Estado Islâmico reivindicou o ataque contra um hotel em Tripoli, esta terça-feira. Pelo menos seis homens armados terão entrado dentro do

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O grupo Estado Islâmico reivindicou o ataque contra um hotel em Tripoli, esta terça-feira.

Pelo menos seis homens armados terão entrado dentro do edifício após a explosão de uma viatura armadilhada. Segundo fontes oficiais citadas pela imprensa líbia, pelo menos seis polícias e dois atacantes, de nacionalidade jordana e argelina terão sido mortos durante os confrontos.

من داخل فندق كورنثيا pic.twitter.com/sBlL2gcqa5

— bentlibya (@BANOTALIBYIA) January 27, 2015

Os restantes quatro atacantes fizeram deflagar os cintos de explosivos dentro do edifício.

Algumas testemunhas evocam a possibilidade do ataque ter visado um alto responsável político líbio que se encontaria no hotel.

Um video mostra os momentos após a explosão frente ao hotel Corinthia de Tripoli.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/en_US/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk'));Post by Ali Tweel.

Os media libaneses divulgam igualmente as imagens do sistema de vigilância do hotel que mostram os supostos atacantes.

Pictures of two Corinthia Hotel attackers pic.twitter.com/iERqPh8QDY

— The Libya Observer (@Lyobserver) January 27, 2015

Desde há vários meses que o grupo Estado Islâmico multiplica as ameaças às autoridades da Líbia, país considerado por um dos líderes do movimento como “o portal do califado islâmico”.

Um auto-intitulado comando “Abu Anas Al-Libi” terá reivindicado o ataque desta terça-feira. Abu Anas Al-Libi, um alegado militante islamita, tinha morrido de cancro no início do mês, um ano após ter sido detido em Tripoli em outubro de 2013 e transferido para os EUA. A Al-Qaida tinha prometido há semanas, vingar a morte do militante.

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