Ucrânia: Apelos ao diálogo não são ouvidos

Ucrânia: Apelos ao diálogo não são ouvidos
De  Patricia Cardoso
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O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, não tem dúvidas de que os Estados Unidos e outros parceiros vão enviar armamento para a Ucrânia, para que o

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O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, não tem dúvidas de que os Estados Unidos e outros parceiros vão enviar armamento para a Ucrânia, para que o país se possa defender. As declarações foram proferidas por Poroshenko numa visita aos soldados no leste da Ucrânia.

Se os Estados Unidos ponderam a entrega de armamento a Kiev, a Alemanha e a França já descartaram essa hipótese, para não alimentar ainda mais o conflito.

A violência intensificou-se nos últimos dias. A chanceler Angela Merkel reconhece que a “situação tornou-se, sem dúvida, mais séria. Mas, adianta “os esforços diplomáticos devem continuar”.

Em dez meses de conflito na Ucrânia já morreram mais de 5300 pessoas.

O Vaticano reiterou mais uma vez o apelo ao diálogo. Face a 7 mil fiéis, na audiência pública semanal na Santa Sé, o Papa Francisco declarou: “Renovo o apelo a que sejam feitos todos os esforços, incluindo a nível internacional, para retomar o diálogo, a única via possível para restaurar a paz e a concórdia nessa terra martirizada”.

Com a degradação da situação no terreno, a diplomacia europeia pediu uma trégua imediata e de pelo menos três dias para evacuar os civis da zona de Debaltseve.

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