Merkel: "Envio de armas para o leste da Ucrânia não é solução"

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De  Euronews com Reuters, AFP
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O Ocidente não deve excluir uma intervenção militar no leste da Ucrânia. Palavras do Comandante Geral da NATO, em Munique, onde decorre a Conferência

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O Ocidente não deve excluir uma intervenção militar no leste da Ucrânia.

Palavras do Comandante Geral da NATO, em Munique, onde decorre a Conferência Internacional anual de Segurança.

O general norte-americano Philip Breedlove esclarece que em causa não está o envio de soldados para o terreno, mas de armas e de equipamento para ajudar as tropas ucranianas.

Uma ideia rejeitada pela chanceler alemã que quer evitar uma guerra com a Rússia.

“Queremos garantir a segurança na Europa, juntamente, com a Rússia e não contra a Rússia. Não temos garantias que as negociações, desta quinta-feira, com o chefe de Estado francês e com Vladimir Putin, em Moscovo, sejam bem-sucedidas. Mas tanto eu como François Hollande acreditamos que vale a pena tentar. Penso que devemos isso às pessoas afetadas pela crise ucraniana” afirma Angela Merkel.

As propostas apresentadas por Putin, ainda, não são claras. De acordo com fontes russas além da autonomia às regiões separatistas [pró-russas] na Ucrânia, Moscovo exige que Kiev continue a apoiar financeiramente estas regiões.

Responsáveis militares, bem como, chefes de Estado e de governo de cerca de 20 países, além de ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros de 60 nações marcam presença na Conferência Internacional que termina este domingo.

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