Cameron avisa redes sociais depois de jovens partirem para a Síria

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De  Rodrigo Barbosa com Reuters / AFP / EFE
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O caso das três jovens britânicas que saíram do Reino Unido com a intenção de se juntarem ao grupo radical Estado Islâmico na Síria, levou o

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O caso das três jovens britânicas que saíram do Reino Unido com a intenção de se juntarem ao grupo radical Estado Islâmico na Síria, levou o primeiro-ministro David Cameron a dizer que as empresas que administram as redes sociais na internet precisam de lidar melhor com o extremismo.

No Parlamento, em Londres, Cameron frisou que “não é um assunto apenas para a polícia ou para os agentes fronteiriços. Todos têm um papel a desempenhar para evitar que os jovens sejam radicalizados, incluindo as escolas, colégios, universidades, famílias, líderes religiosos e comunidades locais”.

Pelo menos uma das três amigas, com idades entre os 15 e os 16 anos, esteve em contacto através do Twitter com mulheres envolvidas com o Estado Islâmico.

O diretor da Academia de Bethnal Green, em Londres, explicou que “com o acesso bloqueado ao Facebook e ao Twitter nos computadores da escola, a polícia disse que não há indícios de que a radicalização das estudantes tenha acontecido no interior do estabelecimento de ensino”.

As famílias das adolescentes lançaram um apelo para que regressem a casa, enquanto as autoridades britânicas enviaram polícias à Turquia, último paradeiro conhecido das jovens.

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