As duas derrotas da Nova Zelândia e como resolver uma competição ao tiro

As duas derrotas da Nova Zelândia e como resolver uma competição ao tiro
De  Bruno Sousa com Joe Allen
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Em Sports United damos a volta ao mundo para que não lhe falte nenhuma informação das modalidades que costumam passar despercebidas no radar.

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Em Sports United damos a volta ao mundo para que não lhe falte nenhuma informação das modalidades que costumam passar despercebidas no radar.

O críquete até pode ser um dos desportos mais populares do planeta mas em Portugal é praticamente desconhecido e o Campeonato do Mundo passou completamente ao lado da maioria dos portugueses.

Foram 49, envolvendo 14 países e os melhores jogadores que o críquete tem para oferecer. Austrália e Nova Zelândia deram as mãos para organizar a competição mas quando se defrontaram na final não havia lugar para amigos.

Hear your #CWC15 Champions speak about their celebrations at Federation Square. http://t.co/LuaOhChrVSpic.twitter.com/QY9OPU0wVz

— Cricket Australia (@CAComms) 30 março 2015

O jogo prometia mas só teve um sentido. A Austrália entrou a todo o gás na posição de lançadora e não tardou a eliminar Brendon McCullum. O capitão neozelandês esteve apenas três minutos em campo e nem chegou a tocar na bola.

A sua saída prematura representou um rude golpe para os Black Caps, que se estreavam numa final do Campeonato do Mundo, ainda para mais os lançadores australianos estavam verdadeiramente inspirados.

Eliminaram todos os batedores neozelandeses, o que mais ninguém conseguiu no torneio, e permitiram apenas 183 corridas.

Invertida a posição das equipas, a Nova Zelândia também começou por afastar um dos principais batedores australianos, Aaron Finch, mas a prometida recuperação nunca chegou.

One last time! Thank you to all of my team mates, past and present, my family and friends and everyone who has stuck by me through the tough times. I will always remember what this great game has given me. #23

Une photo publiée par Michael Clarke (@michaelclarkeofficial) le 28 Mars 2015 à 0h40 PDT

Liderados pelo capitão Michael Clarke, que tinha anunciado na véspera a retirada do críquete internacional, os australianos não tardaram a alcançar 186 corridas, mais três que os rivais.

A festa em Melbourne começou de imediato, em onze edições do Campeonato do Mundo, a Austrália conquistou o título pela quinta vez.

Tiros pacíficos em Al Ain

Ouviram-se vários disparos na cidade de Al Ain, nos Emirados Árabes Unidos, mas não houve motivo para alarme. Tratava-se apenas da segunda etapa da Taça do Mundo de Tiro, que reuniu os melhores atiradores do fosso olímpico, fosso duplo e skeet.

A Itália dominou por completo a prova de skeet feminina, com trâs atiradoras nos três primeiros lugares. A nona classificada do ranking mundial, Diana Bacosi, garantiu a medalha de ouro ao derrotar na final a compatriota e campeã olímpica da disciplina em 2008, Chiara Cainero.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)0; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/en_GB/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));> Fifth and last podium of the Al Ain ISSF World Cup Stage.Gold for France's Anthony Terras.Silver and an OQ for…

Posted by Olympic Shooting – ISSF on Sunday, 29 March 2015

Nos homens foi Anthony Terras quem subiu ao lugar mais alto do pódio. O francês, medalha de prata nos últimos campeonatos do mundo, falhou apenas um tiro na final, impondo-se ao dinamarquês Jesper Hansen por 15-13.

Portugal esteve representado por João Azevedo, José Faria e Armelim Rodrigues, que se ficaram pela fase de qualificação no Fosso Olímpico.

Fiji trava All Blacks… e Portugal também

A série mundial de râguebi de sete ganhou um novo impulso esta temporada com a entrada na família olímpica já no Rio de Janeiro.

A mais recente etapa teve lugar em Hong Kong e deixou ao rubro a luta pela vitória na classificação geral.

A três etapas do final da temporada apenas três pontos separam os três primeiros classificados. Fiji e Nova Zelândia foram as finalistas e têm já o primeiro lugar à vista. A África do Sul completou a prova na terceira posição e apesar de ameaçada, continua na liderança.

HIGHLIGHTS: fijirugby</a> storm to victory at the <a href="https://twitter.com/hashtag/HK7s?src=hash">#HK7s</a>. Check out all the highlights from a thrilling final day! <a href="https://t.co/huWTHAA1vt">https://t.co/huWTHAA1vt</a></p>&mdash; World Rugby Sevens (WorldRugby7s) 29 março 2015

O encontro decisivo em Hong Kong foi completamente dominado pela equipa das pequenas ilhas do Pacífico, que se impôs aos poderosos All Blacks por 33-19.

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Portugal também esteve representado e apesar de ter conseguido impor um empate à poderosa Nova Zelândia na fase de grupos, foi derrotado nos restantes quatro encontros. Os lobos seguem na 14ª posição da série mundial.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)0; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/en_GB/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));> World Rugby Sevens SeriesPortugal fez história ao empatar com a Nova Zelândia no Hong Kong Sevens. A Seleção Nacional…

Posted by Federação Portuguesa de Rugby (Página Oficial) on Monday, 30 March 2015

Sob os holofotes… Sambo

Em Sports United gostamos de dar destaque a desportos que praticamente ninguém conhece para lá das fronteiras do seu país de origem. Esta semana mergulhamos no fascinante mundo do Sambo. O Sambo é uma arte marcial moderna, criada na União Soviética para ajudar os militares a desenvolver as suas capacidades individuais de combate. O nome é um acrónimo que pode ser traduzido por autodefesa sem armas.

É composto por duas vertentes, o Sambo de Combate e o Sambo desportivo. A primeira caracteriza-se pela extrema violência, em que praticamente todos os golpes são permitidos. A segunda é acima de tudo influenciada pelo judo e pela luta livre.

A última etapa da Taça do Mundo proporcionou vários combates de grande espetáculo em Moscovo.

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O ponto alto da temporada, no entanto, está reservado para dezembro, com a realização dos Campeonatos do Mundo em Marrocos.

O Tiro com Arco visto por dentro

O equipamento necessário no Tiro com Arco tem tendência a ser cada vez mais complexo. Potência e estabilidade são essenciais mas o que faz a diferença é a pontaria.

Não surpreende por isso que a mira seja uma peça fundamental para conseguir uma performance digna de Robin Hood.

Há três tipos de arco usados em competição, compound, long bow e recurvo. A mira encontra-se no corpo do arco, é extensível e tem um visor na ponta. O visor já depende do gosto de cada um, alguns têm um ponto no centro, outros um círculo e outros ainda marcas de fibra ótica.

Como a flecha descreve inevitavelmente uma curva descendente, é preciso ajustar a mira para cima ou baixo, de acordo com a distância, para a esquerda ou direita, tendo em conta as condições de vento.

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O alvo deve estar sempre no centro do visor mas convém não esquecer que mesmo apontando ao centro, uma má execução pode deitar tudo a perder.

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