Subiu para 500 o número de mortos desde que começaram, há duas semanas, os raides aéreos liderados pela Arábia Saudita, no Iémen. A situação de crise
Subiu para 500 o número de mortos desde que começaram, há duas semanas, os raides aéreos liderados pela Arábia Saudita, no Iémen.
A situação de crise humanitária no país é cada vez mais premente, em especial na cidade de Aden, no sul, onde a falta de água e de alimentos ameaça, ainda mais, a sobrevivência da população.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha anunciou ter sido autorizado a enviar material médico para o Iémen. A notícia surge depois de há dois dias a organização ter lançado um apelo para que se fizesse um cessar-fogo de 24 horas, na cidade de Aden, uma das mais atingidas pelos raides aéreos sauditas.
Os combates entre as forças leais ao presidente deposto Abd Rabbu Mansour Hadi, e os rebeldes hutis têm-se intensificado, em Aden.
A coligação de países árabes, liderada pela Arábia Saudita, continua a bombardear as posições dos rebeldes hutis.
O Parlamento do Paquistão discute, esta segunda-feira, o pedido de Riade para Islamabade que apoie e participe no combate aos insurgentes hutis.
A Arábia Saudita afirma que os os rebeldes têm apoio militar do rival Irão, alegações que Teerão nega.