As milícias xiitas Houtis estão às portas de Aden, a segunda cidade do país, onde ameaçam controlar o território onde se encontra refugiado, desde
As milícias xiitas Houtis estão às portas de Aden, a segunda cidade do país, onde ameaçam controlar o território onde se encontra refugiado, desde fevereiro, o presidente do país.
No domingo, os combatentes apoiados pelo Irão, que controlam já a capital e o norte do Iémen, conseguiram tomar o bairo de Al Qalua, nos arredores do porto de Aden, onde ocupam o edifício da câmara municipal.
Um avanço imparável apesar dos bombardeamentos da coligação militar liderada pela Arábia Saudita.
O responsável da operação batizada “Tempestade de Firmeza”, acusou as milícias houtis de utilizarem zonas civis para se refugiarem dos bombardeamentos aéreos que duram desde o final de março.
Uma semana e meia após o início da ofensiva, Riade deu luz verde à Cruz Vermelha para prestar assistência humanitária à população iemenita.
Dois aviões da organização vão aterrar esta segunda-feira em Sanaa com os primeiros mantimentos, quando 16 milhões de pesssoas necessitam de ajuda urgente.
Os combates provocaram já mais de 330 mil refugiados, para lá de 500 mortos e de mais de 1700 feridos, quando vários países continuam a evacuar cidadãos do território.
Mais de uma centena dos 3 mil paquistaneses que vivem no Iémen aterraram este domingo em Islamabad.