Novas afirmações antissemitas e a defesa de um líder francês considerado colaboracionista na II Guerra Mundial por prte de Jean-Marie Le Pen abriram
Novas afirmações antissemitas e a defesa de um líder francês considerado colaboracionista na II Guerra Mundial por prte de Jean-Marie Le Pen abriram uma guerra familiar do partido francês de extrema-direita Frente Nacional.
A filha de Le Pen e presidente do partido, Marine, reagiu ao afirmar que iria opor-se à candidatura do pai, fundador da força política, nas eleições regionais de dezembro na região de Provence-Alpes-Cote d’Azur. Afirmou que a posição de Jean Marie “não passa de uma política entre a terra queimada e o suicídio político”.
Marine tenta limpar a imagem de antissemitismo da Frente Nacional para poder atacar em força as presidenciais de 2017.
Sondagens indicam que a líder terá boas hipóteses de passar à segunda volta.
Mas até lá ainda faltam dois anos, muita água pode correr pelo moinho da política francesa.