Um ano depois, os nigerianos mantêm a esperança de ver regressar a casa as mais de 200 adolescentes raptadas pelo grupo radical Boko Haram. Entre
Um ano depois, os nigerianos mantêm a esperança de ver regressar a casa as mais de 200 adolescentes raptadas pelo grupo radical Boko Haram.
Entre vigílias, marchas e orações, a Nigéria recordou esta terça-feira, as raparigas – 219 no total – que segundo um relatório da Amnistia Internacional estarão a ser utilizadas como cozinheiras, escravas sexuais ou combatentes.
O paradeiro das jovens de sequestradas no nordeste do país continua a ser uma incógnita, mas a atitude do recém-eleito presidente está a dar um novo ânimo aos familiares das vítimas.
“Agora que temos um novo presidente, acredito que que mais cedo ou mais tarde vou voltar a ver as minhas duas filhas” refere Enoch Mark pais de duas raparigas raptadas.
A 14 de abril de 2014, o grupo radical Boko Haram sequestrou 276 raparigas de um liceu. Apenas cinquenta e sete conseguiram escapar.
A Amnistia Internacional estima que nos últimos 16 meses mais duas mil mulheres tenham sido raptadas na Nigéria.