Boxe por equipas e a pancada mais explosiva do desporto mundial

Boxe por equipas e a pancada mais explosiva do desporto mundial
De  Bruno Sousa
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

O desporto a sério tem sempre lugar no Sports United. Nem todas as modalidades proporcionam negócios milionários mas nem por isso deixam de dar

PUBLICIDADE

O desporto a sério tem sempre lugar no Sports United. Nem todas as modalidades proporcionam negócios milionários mas nem por isso deixam de dar espetáculo. Squash e Badminton têm dificuldades até para conseguir destaque nos desportos de raquetes mas são as estrelas da semana neste espaço.

A Série Mundial de squash reúne a elite mundial da modalidade em oito etapas repletas de emoção. A última teve lugar em El Gouna, no Egipto.

O regresso à competição do homem da casa Ramy Ashour parecia saído de um conto de fadas mas será que teve um final feliz?

Blessed to win El Gouna championship yesterday, for the 3rd time in a a row, thanx to everyone who believed in me and thanx to my sponsors and their continued support…#squash #pharco #egyptair #princerackets #mysponsors brqthru الحمد لله كسبت امبارح بطولة الجونة للمره الثالثة على التوالى... شكرًا لكل واحد شجعني ووقف معايا في الأوقات الصعبة...</a></p> <p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;">Une photo publiée par Ramy Ashour (ramyashourr) le 11 Avril 2015 à 5h47 PDT

O egípcio competiu pela primeira vez desde que se sagrou campeão do mundo, em novembro. Então tinha derrotado o compatriota Mohamed Elshorbagy na final. Em El Gouna, voltou a defrontar o líder do ranking mundial no encontro decisivo, um duelo que também só ficou resolvido ao fim de cinco sets.

Ashour entrou melhor e conquistou os dois sets iniciais mas permitiu a recuperação. No quarto parcial desperdiçou mesmo vários pontos de encontro mas estava escrito que o duelo só seria decidido na negra.

Os dois rivais deram tudo por tudo no set decisivo e uma vez mais foi Ashour a levar a melhor. Após 94 minutos bastante intensos, o campeão do mundo venceu por 11-9,11-6, 4-11, 10-12 e 21-10 num regresso perfeito à competição.

O mundo do boxe por equipas

Dezasseis equipas provenientes dos quatro cantos do planeta discutem o título na Série Mundial de boxe. Uma competição onde todos lutam contra todos, cada um na sua categoria de peso, claro está, e onde o resultado coletivo é o mais importante.

Joe Joyce entrou em ringue disposto a garantir a sexta vitória em seis combates para os British Lionhearts nos pesos pesados mas não encontrou argumentos para fazer face a Maxim Babanin, da Russian Boxing Team.

O combate até parecia desequilibrado mas o russo acabou por protagonizar a surpresa da ronda em Londres. Mesmo com alguns quilos a mais e sem a elegância dos grandes pugilistas mundiais, Babanin fez o suficiente para vencer o combate por pontos.

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)0; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/en_GB/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));> An excellent away performance in London resulted in the second win of the week for Russian Boxing Team as they defeated…

Posted by World Series Boxing on Friday, 10 April 2015

Somadas as várias categorias de peso, a equipa russa levou de vencida os British Lionharts por 4-1.

A derrota teve um sabor duplamente amargo para Joyce, uma vez que a qualificação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, reservada para o melhor pugilista de cada categoria, deixou de estar nas suas mãos.

Nova Zelândia mais forte que os vizinhos no hóquei

A 24ª edição da Taça do Sultão Azlan Shah, na Malásia, contou com a participação de seis das melhores equipas mundiais de hóquei em campo.

A final foi discutida entre as duas equipas que têm dominado as últimas edições da competição, Austrália e Nova Zelândia.

Captain Si_Child</a> and head coach Colin Batch took time for a quick snap with the Sultan Azlan Shah Cup <a href="https://twitter.com/hashtag/blackandgold?src=hash">#blackandgold</a> <a href="http://t.co/bk8KaN3qLV">pic.twitter.com/bk8KaN3qLV</a></p>&mdash; Black Sticks (BlackSticks) 14 abril 2015

Começaram melhor os neozelandeses, que se colocaram em vantagem logo aos 5 minutos com um golo de Andy Hayward. Com um pouco de sorte à mistura, a Austrália, líder do ranking mundial, chegou à igualdade, mas a 29 segundos do fim do tempo regulamentar, Hayward voltou a marcar, novamente na conversão de um canto curto.

No entanto isso não quer dizer que o vencedor estivesse encontrado, até porque a Austrália ainda teve tempo de restabelecer novamente o empate por Mark Knowles, na marcação de uma grande penalidade.

No desempate, os australianos não estiveram tão certeiros. Daniel Beale falhou a sua tentativa… por duas vezes. Eddie Ockenden e Aran Zalewski também desperdiçaram as suas oportunidades.

Venceu a Nova Zelândia por 3-1, repetindo o triunfo de 2012 no torneio malaio.

PUBLICIDADE

Congratulations to BlackSticks</a> men for winning the <a href="https://twitter.com/azlancup">azlancup more here: http://t.co/V4p0Sc4qpZpic.twitter.com/c740bj3yyV

— FIH (@FIH_Hockey) 13 abril 2015

A pancada mais potente do desporto mundial

O badminton é o desporto de raquetes mais rápido que existe, além de ser uma excelente forma para tonificar braços e nádegas para o verão que se avizinha.

Esta semana desvendamos os segredos da pancada mais poderosa, o smash de direita, uma arma indispensável no arsenal dos praticantes.

Com a ajuda da Academia de Badminton da Escola de desporto de Singapura vamos analisar a pancada mais explosiva do desporto e que quando é bem executada, praticamente não tem defesa.

Durante a execução, a raquete atinge uma velocidade de 25 metros por segundo, o equivalente do animal terrestre mais rápido, a chita.

Impressionante, mas não tanto como o que se segue. O contacto entre o volante e as cordas não dura mais que quatro milissegundos, suficiente para a pena ser projetada a 76 metros por segundo.

PUBLICIDADE

O recorde do mundo está atualmente estabelecido em 493 km/h.

Para treinar o smash é preciso trabalhar braços, ombros e músculos peitorais. O flexor do pulso, o compartimento posterior do antebraço, bíceps, tríceps e deltoides trabalham todos em equipa para conseguir um smash mortífero.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Geórgia estreia-se no Euro 2024 após vencer a Grécia

Ciência, negócios e desportos: Mulheres que estão a fazer a diferença no Qatar

Atletas russos e bielorrussos excluídos da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos