A ONG Human Rights Watch (HRW) apresentou provas e acusou, este domingo, a coligação árabe de utilizar bombas de fragmentação nos bombardeamentos no Iémen. As milícias que enfrentam os Houthis no terr
No Iémen, as milícias que enfrentam os Houthis no terreno afirmam que aterrou em Aden um contingente com 40 a 50 elementos das forças especiais da coligação árabe que combate os insurgentes xiitas apoiados pelo Irão. A Arábia Saudita, que lidera a coligação, nega ter enviado homens para o terreno, mas acrescenta que “não pode fazer comentários sobre operações em curso”.
Third photo said to show the Saudi-led coalition ground contingent in #Aden#Yemen right now pic.twitter.com/Zs7DF4TblS
— Conflict News (@rConflictNews) 3 maio 2015
A ONG Human Rights Watch (HRW) apresentou provas e acusou, este domingo, a coligação árabe de utilizar bombas de fragmentação nos bombardeamentos no Iémen. Arábia Saudita e Estados Unidos não subscreveram, em 2008, a convenção assinada por mais de uma centena de países, que proíbe o uso destas “bombas sujas”.
Saudi-led coalition used indiscriminate US-supplied cluster munitions near Yemen villages. http://t.co/HXDPIyVV7Npic.twitter.com/BQsdUW4dCL
— Kenneth Roth (@KenRoth) 3 maio 2015
Na última noite, a capital do Iémen, Sanaa, que está nas mãos dos Houthis, voltou a ser alvo dos bombardeiros sauditas. Uma base aérea dos insurgentes foi atingida, bem como um campo que serve de base aos militantes fiéis ao ex-presidente Ali Saleh.
Yemenis say Saudi Arabia is targeting civilian areas in #Yemenhttp://t.co/biEIAVGe9j#YemenUnderAttackpic.twitter.com/I5BIM3rKz7
— Press TV (@PressTV) 3 maio 2015