No Nepal, dez dias depois do sismo, e quando já não há esperança de encontrar sobreviventes, os esforços concentram-se, agora, em ajudar os que
No Nepal, dez dias depois do sismo, e quando já não há esperança de encontrar sobreviventes, os esforços concentram-se, agora, em ajudar os que sobreviveram à catástrofe.
Enquanto as equipas de resgate estrangeiras abandonam o país as organizações que permanecem no terreno conseguiram começar a distribuir ajuda às regiões mais remotas.
O Programa Alimentar Mundial está a gerir a situação humanitária, que é por si só, difícil, como adianta Ertharin Cousin, responsável pela organização:
“Precisamos garantir que vamos continuar a receber os recursos de que precisamos para que ninguém passe fome, para que ninguém fique sem o apoio de que precisa.”
Mais de 7500 pessoas morreram na sequência do sismo, números oficiais que vão aumentar à medida que as operações de limpeza vão sendo concretizadas.
Uma boa parte das infraestruturas, incluindo edifícios classificados como Património da Humanidade pela UNESCO, ficaram muito danificados. Para os nepaleses a reconstrução do país é uma tarefa difícil e de longo prazo.