Burundi: Instabilidade é incompatível com presidenciais

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A situação que se vive no Burundi é de profunda instabilidade. Esta quinta-feira um homem e uma mulher terão morrido. O homem era acusado de atacar

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A situação que se vive no Burundi é de profunda instabilidade. Esta quinta-feira um homem e uma mulher terão morrido. O homem era acusado de atacar manifestantes da oposição e terá sido queimado vivo.

Os violentos confrontos, principalmente nos bairros periféricos da capital, Bujumbura, entre opositores e apoiantes do atual chefe de estado, não cessam. Há dez dias que se multiplicam as manifestações contra a candidatura do Presidente a um terceiro mandato. Uma decisão inconstitucional, segundo a oposição, mas o Tribunal Constitucional, próximo do chefe de Estado, deu luz verde à candidatura. Pierre Nkurunziza garante que, se for reeleito, esta será a última vez que concorre.

Desde o início das manifestações, a 26 de abril, já morreram, pelo menos, 14 pessoas. A União Africana considera que o clima de violência é incompatível com as presidenciais, agendadas para o dia 26 de junho.

Segundo a ONU, mais de 30 mil pessoas fugiram, nas últimas semanas, para países vizinhos por temerem a violência.

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