A Indonésia criou abrigos temporários para acolher os últimos migrantes vindos do Myanmar e do Bangladesh. A Malásia está a seguir o mesmo
A Indonésia criou abrigos temporários para acolher os últimos migrantes vindos do Myanmar e do Bangladesh. A Malásia está a seguir o mesmo procedimento.
Andam à deriva e chegam a terra exaustos, atordoados e sem abrigo. São cidadãos maioritariamente de etnia Rohingya, um povo perseguido.
Os traficantes abandonaram navios repletos de migrantes, muitos deles com fome e doentes, na sequência de uma operação contra o tráfico de pessoas na Tailândia.
A Tailândia é o primeiro destino para os muçulmanos Rohingya – que fogem às perseguições no Myanmar e no Bangladesh.
O país não está a acolher refugiados em abrigos, mas não recusa prestar assistência em casos de emergência e participa em operações de resgate em alto mar.
A ONU descreve estes recém-chegados como um povo sem pátria e uma das minorias mais perseguidas no mundo. Este mês, já foram resgatadas mais de 3 mil pessoas nas costas da Indonésia e da Malásia