Quase 500 mortos e uma semana depois do início da ofensiva, o grupo Estado Islâmico reclamou o controlo da cidade histórica de Palmira e domina agora
Quase 500 mortos e uma semana depois do início da ofensiva, o grupo Estado Islâmico reclamou o controlo da cidade histórica de Palmira e domina agora quase metade do território sírio.
A União Europeia e a Unesco anunciaram que assassinatos e a destruição do sítio arqueológico serão considerados crimes de guerra ao abrigo do Estatuto de Roma.
Palmira tem monumentos que remontam dos primeiros séculos e сhegou a ser um ponto de passagem obrigatório na rota da seda.
A política dos jihadistas consiste em destruir monumentos e artefactos arqueológicos, como já aconteceu noutras ocasiões.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, o grupo Estado Islâmico domina 95 mil quilómetros quadrados – nove províncias – ou seja, pouco mais de metade do território sírio.
Os jihadistas reivindicaram a conquista da estratégica cidade e publicaram mesmo um vídeo onde mostram a tomada de controlo de um campo de exploração de gás a poucos quilómetros da importante povoação no deserto sírio.