Jérôme Valcke estará ligado ao escândalo da FIFA

Jérôme Valcke estará ligado ao escândalo da FIFA
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, estará ligado a pelo menos um dos casos de corrupção que estão a abalar a Federação Internacional de

PUBLICIDADE

O secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, estará ligado a pelo menos um dos casos de corrupção que estão a abalar a Federação Internacional de Futebol.

Fontes oficiais, citadas pelo New York Times, adiantam que o francês está na origem de uma transferência de 10 milhões de euros para a conta de um dos principais suspeitos do escândalo dos últimos dias, Jack Warner. Warner é acusado de ter recebido subornos para ajudar a África do Sul a organização o campeonato do mundo de 2010.

O nome de Jérôme Valcke não aparece no ato de acusação das autoridades norte-americanas. O número dois da FIFA está apenas identificado como dirigente sénior e não é acusado de nada.

Entretanto, a justiça brasileira abriu um inquérito contra o presidente da confederação brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, por alegado branqueamento de capitais e fraude.

Mas há mais, o antigo presidente da CONMEBOL (confederação sul-americana de futebol), Nicolas Leoz, um dos dirigentes no centro do escândalo que estalou na semana passada foi colocado em prisão domiciliária, depois de ter recebido tratamento hospitalar.

Também na sequência do mesmo caso, o secretário-geral da Concacaf, Enrique Sanz, foi suspenso pelo comité de ética da FIFA

No dia 28, o responsável da Confederação de Futebol da América do Norte, da América central e das caraíbas já tinha entrado de férias.

Os próximos dias serão cruciais para se perceber a verdadeira extensão dos alegados casos de corrupção.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Europol identificou as 821 redes criminosas mais perigosas da Europa

Novo inimigo político de Orbán divulga alegadas provas de corrupção

Rubiales investigado sobre contratos da Supertaça na Arábia Saudita