O fair play financeiro veio para ficar mas será mais flexível para permitir aos clubes respirar um pouco melhor. É a principal conclusão a reter da
O fair play financeiro veio para ficar mas será mais flexível para permitir aos clubes respirar um pouco melhor. É a principal conclusão a reter da reunião do Comité Executivo da UEFA, em Praga, onde o regulamento que visa impedir o endividamento crónico dos clubes foi bastante elogiado pelas altas instâncias do futebol europeu.
De acordo com Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, após a introdução do fair play financeiro “os prejuízos apresentados pelos clubes baixaram para cerca de 400 milhões de euros” pelo que chegou o momento de adaptar o regulamento às circunstâncias atuais.
Na prática, o regulamento nunca impediu os clubes de mais recursos de tentarem comprar o sucesso, apenas os obrigou a novas engenharias financeiras.
A reunião do Comité Executivo da UEFA serviu ainda para atribuir a Cardiff a final da Liga dos Campeões de 2017.