Em Moscovo, jovens russos depositaram flores junto da embaixada da Holanda em homenagem a quem pereceu na tragédia ocorrida há um ano, quando um
Em Moscovo, jovens russos depositaram flores junto da embaixada da Holanda em homenagem a quem pereceu na tragédia ocorrida há um ano, quando um avião da Malaysia Airlines foi abatido no espaço aéreo da Ucrânia. A maioria das 298 vítimas era de nacionalidade holandesa.
Para a generalidade da comunidade internacional, o Boeing 777 que fazia o voo MH17 foi abatido pelos separatistas pró-russos, com um míssil “BUK” fornecido por Moscovo.
“O lado ucraniano não encerrou o espaço aéreo daquela zona para não perder dinheiro. Duzentas e noventa e oito pessoas foram vítimas da avidez e da negligência das normas de segurança” contestou Oleg Storchevoy, vice-diretor da Agência de Aviação Russa.
A Malásia, a Holanda e outros países têm defendido a ideia de um tribunal especial, sob os auspícios das Nações Unidas, para investigar o sucedido.
A Rússia rejeitou essa ideia.