O caçador do leão Cecil na mira das autoridades norte-americanas

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Os dois alegados cúmplices da morte do leão Cecil rejeitaram ontem as acusações de caça furtiva frente a um tribunal de Hwange, no Zimbabué.

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Os dois alegados cúmplices da morte do leão Cecil rejeitaram ontem as acusações de caça furtiva frente a um tribunal de Hwange, no Zimbabué.

O proprietário do terreno de caça, Trymore Ndlovu e Theo Bronkhorst, um caçador local, foram libertados sob fiança, quando incorrem numa pena de 10 anos de prisão e até 20 mil dólares de multa.

Segundo o advogado de defesa de Bronkhorst, “o tribunal concedeu a liberdade condicional ao meu cliente mediante uma fiança de mil dólares. Ele vai ter que comparecer três vezes por semana na esquadra de Bulawayo e entregar o seu passaporte ao tribunal de Hwange quando o julgamento vai iniciar-se no dia 5 de agosto”.

A vaga de protestos contra as circunstâncias da morte de Cecil – atraído para fora de uma área protegida, ferido com uma flecha e abatido após 40 horas de perseguição – levou as autoridades norte-americanas a investigar o caso.

O serviço de pesca e vida selvagem norte-americano anunciou estar a recolher informação para apurar se o dentista e caçador Walter Palmer violou a legislação norte-americana.

Dezenas de pessoas manifestaram-se esta quarta-feira frente ao consultório de Palmer no Minnesota.

O caçador, que afirma ter agido em toda a legalidade tinha já sido condenado em 2008 pela morte de um urso, fora de uma zona autorizada de caça no estado do Wisconsin.

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