A Malaysia Airlines confirmou aos familiares dos passageiros do voo MH370 que os destroços encontrados no dia 29 de junho na Ilha de Reunião, perto
A Malaysia Airlines confirmou aos familiares dos passageiros do voo MH370 que os destroços encontrados no dia 29 de junho na Ilha de Reunião, perto de Madagascar, pertencem de facto à aeronave desaparecida no dia 8 de março do ano passado.
Esta manhã foram anunciados novos elementos, além do pedaço de asa revelado, a descoberta de um pedaço de mala por um trabalhador responsável pela limpeza do litoral e, segundo o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, restos de assentos, de estofo e mesmo de janelas.
Vestígios que deram à costa a milhares de quilómetros a oeste da área de buscas.
A ministra australiana dos Negócios Estrangeiros acrescenta: “Queremos continuar a utilizar este meio de prova para melhor informar sobre os nossos esforços de buscas, mas o que temos é consistente em relação à à area em que atualmente estamos focados, é uma boa notícia, porque reduzimos a parte do oceano em que esperamos encontar o avião”.
O Boeing da Malaysia Airlines saiu de Kuala Lumpur, capital da Malásia, em direção a Pequim, na China. Pouco mais de uma hora após a descolagem a comunicação com a torre de controle foi interrompida.
Os investigadores acreditam que o aparelho de comunicação com a torre de controle tenha sido desligado de propósito e que a aeronave foi desviada de sua rota em direção ao Oceano Índico, onde várias operações de buscas foram realizadas nos últimos 16 meses.