Palestinianos na Cisjordânia começaram a patrulhar as suas aldeias. O receio de ataques de israelitas de extrema-direita aumentou depois de um
Palestinianos na Cisjordânia começaram a patrulhar as suas aldeias. O receio de ataques de israelitas de extrema-direita aumentou depois de um palestiniano e o bebé de 18 meses terem sido assassinados com fogo posto numa aldeia.
A explicação é dada na primeira pessoa. “Quando vemos os colonos a entrar numa aldeia nós chamamos o chefe do conselho da aldeia, ou quem estiver disponível, como o imã, e depois pedimos a todos para ser reunirem ao local onde os colonos estão”, diz um vigilante.
“O número de membros numa equipa pode ir dos 7 até aos 40 – depende de quem está livre para defender a aldeia e dar segurança às pessoas desta aldeia. E eles não recebem qualquer compensação por isso”, adianta o chefe do conselho da aldeia de Qusra.
Os grupos populares de defesa constituem um dilema para a autoridade palestiniana que controla a segurança, mas há quem pense que as milícias vão ser apoiadas