Islândia abre as portas aos refugiados sírios

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O governo islandês anunciou esta quarta-feira que vai rever a política de asilo, em resposta a uma petição nas redes sociais. Uma página Facebook que

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O governo islandês anunciou esta quarta-feira que vai rever a política de asilo, em resposta a uma petição nas redes sociais.

Uma página Facebook que pede ao governo que acolha mais refugiados, contabiliza já mais de 14 mil seguidores, quase 5% da população do país (300 mil habitantes).

Descontentes com a intenção do governo de acolher apenas 50 sírios nos próximos dois anos, milhares de internautas não hesitaram em colocar a casa à disposição.

Um argumento de peso que levou o primeiro-ministro, Sigmund Gunnlaugsson, a rever as quotas, sem anunciar para já números.

A ministra dos Assuntos Sociais, Eygló Harðardóttir, reconhece que, “um grande número de pessoas encorajou-nos a melhorar os nossos objetivos e isso encheu-me de otimismo. Não vamos construir mais campos de refugiados. Queremos que as pessoas entrem na nossa sociedade, que tenham trabalhos e casas, que os seus filhos frequentem as nossas escolas e que sejam convidados para festas de aniversário”.

O governo islandês afirma estar a listar todas as ofertas de alojamento publicadas na página do Facebook. Uma vaga de solidariedade que também embaraça as autoridades que, nos últimos cinco anos, acolheram apenas 39 refugiados no país.

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