Em crise, Guatemala vai a votos

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A Guatemala vai a votos no meio de uma crise política. Depois da demissão do chefe de Estado, Otto Pérez Molina, que está a ser julgado por suspeita

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A Guatemala vai a votos no meio de uma crise política. Depois da demissão do chefe de Estado, Otto Pérez Molina, que está a ser julgado por suspeita de corrupção, o país realiza este domingo a primeira volta das eleições presidenciais e vota também para as legislativas e autárquicas.

As últimas sondagens dão Jimmy Morales, humorista e apresentador de televisão, como o candidato melhor posicionado mas, a vencer, não deverá conseguir mais de 25% dos votos.

Colapsaron el sistema de salud, pensar que los mismos lo recuperarán, eso es un chiste. #GuatemalaYaDecidiópic.twitter.com/UEyBvcjuoB

— Jimmy Morales (@jimmymoralesgt) agosto 31, 2015

Uma demonstração do descrédito geral, espera-se aliás uma fraca participação eleitoral, visível também num protesto contra a realização de eleições sem reformas de fundo:

“As pessoas não têm alternativa. A maioria dos candidatos está pronto para roubar os cofres do Estado. É uma vergonha”, adianta Francisco Morales Lopez, um dos manifestantes.

Manifestación llega al Tribunal Supremo Electoral CanalAntigua</a> <a href="http://t.co/ajxxUoAdAt">pic.twitter.com/ajxxUoAdAt</a></p>&mdash; Michelle Mendoza (mmendoza_ca) 6 setembro 2015

Seguindo uma recomendação de uma comissão, encarregada de analisar as provas contra o presidente, o parlamento do país retirou-lhe a imunidade, o primeiro passo até ser preso, acusado de liderar uma rede de corrupção aduaneira, chamada “La Linea”.

En otro tiempo era la SAAS, hoy Presidios lo custodia a Otto Fernando Pérez Molina hacia un 2do día de apertura a juicio #Voto2015

Uma foto publicada por Guatevision (@guatevision_tv) a Set 4, 2015 às 10:41 PDT

Por agora, e durante os próximos quatro meses, é Alejandro Maldonado Aguirre, um advogado, que ocupa a presidência do país.

Presidente Maldonado: Hemos venido a salvar la barca a la deriva ► http://t.co/1xwYlcpQ9Bpic.twitter.com/IPSprdXFC2

— Prensa Libre (@prensa_libre) 6 setembro 2015

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