Alemanha: Cidade de Friburgo prepara-se para receber mais refugiados

Alemanha: Cidade de Friburgo prepara-se para receber mais refugiados
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Símbolo de solidariedade, em Friburgo, na Alemanha, um centro de refugiados acolhe, para já, 364 pessoas, que recebem, no terreno, o primeiro apoio

PUBLICIDADE

Símbolo de solidariedade, em Friburgo, na Alemanha, um centro de refugiados acolhe, para já, 364 pessoas, que recebem, no terreno, o primeiro apoio. De origens tão distintas como Paquistão, Iraque, Síria, Eritreia, Albânia ou Gana, os civis que aqui chegam estão unidos na busca de uma vida melhor.

Por causa do afluxo contínuo de refugiados, que atravessam vários países até aqui chegar, os processos de identificação são lentos e há atrasos nos pedidos de asilo.

O campo foi construído em apenas cinco semanas. As autoridades estão a alargar o espaço para acolher mais de 500 pessoas, pelo menos. Há salas em construção e as camas chegam a conta-gotas, por causa de grande número de pedidos, como explica Markus Adler, porta-voz da autarquia de Friburgo em Brisgóvia:“A procura por camas no mercado é bastante elevada, mas também se passa o mesmo em relação aos contentores. Há uma lista de espera e por agora só conseguimos ter acesso a um determinado número de camas. Só podemos receber o que está disponível no mercado.”

Até ao momento, no estado de Baden-Württemberg, contam-se 15 mil refugiados e esperam-se mais a curto prazo. À entrada do campo muitos habitantes locais devolvem sorrisos com a partilha de roupa e brinquedos.

Margherita Sforza, euronews: “A população local acolheu de forma calorosa os refugiados. Todos os dias, várias pessoas trazem roupas e brinquedos para os acampamentos. Há tantas doações que os voluntários do campo já se viram obrigados a começar a recusar algumas ofertas.”

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Arranca julgamento de violação em grupo em Friburgo

Cimeira: Líderes querem criar novo "pacto de competitividade" para a UE

Política da UE. Parlamento Europeu terá novas regras mas há poucas mudanças para as mulheres