Junta militar do Burkina Faso reabre fronteiras e liberta presidente de transição

Junta militar do Burkina Faso reabre fronteiras e liberta presidente de transição
De  Dulce Dias com LUSA, AFP, REUTERS, AP
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Gestos de apaziguamento quando a tensão aumenta no país e a comunidade internacional condena o golpe de Estado

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Um dia depois do golpe de Estado militar no Burkina Faso, o general Diendéré representa-se como chefe de Estado: reabre as fronteiras do país e anuncia a libertação do presidente de transição, Michel Kafando, que fora feito refém na quarta-feira pelos militares que tomaram o poder.

Gestos de apaziguamento quando a capital, Ouagadougou, vive em câmara lenta e sob recolher obrigatório; a União Africana suspendeu o Burkina Faso da organização; a comunidade internacional condena o golpe de Diendéré; e os protestos populares se fazerem ouvir um pouco por todo o lado. Ao todo, 8 pessoas morreram nos últimos três dias.

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Posted by Burkina24 on�vendredi 18 septembre 2015

#BurkinaFaso : le Conseil de sécurité demande aux putschistes de rendre le pouvoir aux autorités de transition@ONU_fr http://t.co/Ls4aCfyBQO

— Nations Unies (ONU) (@ONU_fr) 18 Septembre 2015

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Posted by Burkina24 on�vendredi 18 septembre 2015

#EnDirect : Suivez la situation du coup d'Etat au #BurkinaFasohttp://t.co/uT273CAZj1pic.twitter.com/MGpYzlICIs

— TV5MONDE (@TV5MONDE) 18 Septembre 2015

O general, antigo braço direito do ex-presidente Blaise Compaoré, reuniu-se com a junta militar e prometeu organizar rapidamente eleições. “Não tencionamos eternizar-nos no poder”, afirmou.

O primeiro escrutínio democrático, organizado pelo governo de transição, estava inicialmente previsto para outubro.

Em jeito de chefe de Estado, o general recebeu o presidente do Senegal. Macky Sall tenta desempenhar um papel de mediador face a um país que, desde a independência, em 1960, já viveu inúmeros golpes de Estado.

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