EUA: Atirador de Roseburg seria originário do Reino Unido

EUA: Atirador de Roseburg seria originário do Reino Unido
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Os meios de comunicação social norte-americanos afirmam ter identificado o suposto atirador da escola de Roseburg. Centenas de pessoas realizaram uma

PUBLICIDADE

Os meios de comunicação social norte-americanos afirmam ter identificado o suposto atirador da escola de Roseburg.

Centenas de pessoas realizaram uma vigília, esta noite, na localidade do estado de Oregon, para recordar as vítimas do tiroteio mais mortífero deste ano nos Estados Unidos.

Segundo várias fontes, o jovem de 26 anos que abateu nove pessoas, ferindo outras 16, na quinta-feira, seria originário do Reino Unido e não teria antecedentes criminais.

Numa das suas contas nas redes sociais, o jovem teria publicado várias imagens relativas ao extinto IRA, o grupo separatista da Irlanda do norte.

As autoridades, que não confirmaram a identidade do atirador, afirmam desconhecer, para já, as motivações do jovem que foi abatido pela polícia.

Uma vizinha do suspeito afirma, “os habitantes de Roseburg são como uma grande família, até agora sentia-me seguro, mas não posso dizer o mesmo após este tiroteio”.

Segundo várias testemunhas o jovem, munido de três armas de fogo e de um colete à prova de balas, teria perguntado a religião a cada vítima, antes de abatê-las a sangue frio.

Reagindo ao tiroteio, o presidente Barack Obama criticou a forma como este tipo de incidentes se tornaram “uma rotina no país”, tendo voltado a apelar a mais controlos sobre a venda de armas de fogo.

“É uma escolha política permitir que estas situações se repitam a cada mês no nosso país. Somos coletivamente responsáveis perante estas famílias que perderam os seus entes queridos por causa da nossa falta de ação”, afirmou Obama.

O tiroteio de Roseburg representa o incidente número 293 do género desde o início do ano. Desde os atentados de 11 de setembro que mais de 150 mil pessoas teriam morrido nos Estados Unidos na sequência de incidentes com armas de fogo.

Apesar do debate recorrente, uma maioria de norte-americanos, apoiada pelo lóbi do armamento, continua a defender o direito à posse de armas, previsto na constituição do país.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

De quantas armas de fogo necessita uma milícia civil bem organizada?

Camião fica pendurado de uma ponte após acidente

TikTok em risco nos Estados Unidos