Afeganistão: "Um hospital foi atingido por engano"

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O bombardeamento de um hospital de kunduz no Afeganistão foi um “crime de guerra”, assim o defende a organização Médicos Sem Fronteiras. O ataque

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O bombardeamento de um hospital de kunduz no Afeganistão foi um “crime de guerra”, assim o defende a organização Médicos Sem Fronteiras.

O ataque matou 22 pessoas, doze das quais profissionais desta organização.

Num comunicado do MSF diz que “o governo afegão informou que forças Taliban estavam a usar o hospital para atirar contra forças da Aliança”.

O secretário geral da NATO declarou que vai ser necessário investigar:

“O trágico incidente, a perda de vidas no hospital é um assunto muito sério e, por isso, é importante que tenhamos todos os fatos sobre a mesa e essa é a razão pela qual precisamos de uma investigação completa e exaustiva”.

O incidente aconteceu no sábado dia 3 e segundo o general John Campbell, que comanda as tropas americanas no Afeganistão, as forças afegãs alertaram as tropas especiais dos EUA no solo que precisavam de apoio aéreo e o ataque foi então realizado.

Audicionado no congresso o General John Campbell, explica:

“ A decisão de fornecer fogo aéreo foi uma decisão que os EUA tomaram no âmbito da cadeia de comando. Um hospital foi atingido por engano. Nós nunca teríamos como alvo intencionalmente uma instalação médica protegida.”

Uma versão contraditória que tem levantado muitas dúvidas.

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