A eleição para presidente da FIFA está marcada para vinte e seis de fevereiro mas o caminho é longo, sinuoso e surgem obstáculos de onde menos se
A eleição para presidente da FIFA está marcada para vinte e seis de fevereiro mas o caminho é longo, sinuoso e surgem obstáculos de onde menos se espera.
Que o diga o sul-coreano Chung Mong-Joon, um dos primeiros a manifestar a sua intenção de concorrer ao cargo mas que antes terá de enfrentar uma possível suspensão de 15 anos por alegadas irregularidades durante o processo de candidatura para os Campeonatos do Mundo de 2018 e 2022.
O dirigente alega que se limitou a apoiar a candidatura sul-coreana e assegura que tudo isto não passa de um plano para o impedir de concorrer à presidência da FIFA. Ainda assim, garante que não desiste.