Escândalo de corrupção na ONU choca Ban Ki-Moon

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De  Euronews
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O Secretário-geral das Nações Unidas afirmou, esta terça-feira, estar “chocado e profundamente perturbado” com as acusações de corrupção que recaem

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O Secretário-geral das Nações Unidas afirmou, esta terça-feira, estar “chocado e profundamente perturbado” com as acusações de corrupção que recaem sobre John Ashe, que foi presidente da Assembleia-geral das Nações Unidas entre 2013 e 2014. Ashe e outras cinco pessoas foram detidos e acusados de corrupção:

“As acusações feitas hoje confirmam que o cancro da corrupção, que assola muitos governos locais e estatais, infeta também as Nações Unidas. John Ashe, o 68º presidente da Assembleia Geral da ONU, vendeu-se, alegadamente, a ele e à instituição que liderava, por relógios Rolex, fatos feitos por medida e um campo privativo de basquetebol”, afirmou Preet Bharara, advogado dos EUA.

Uma situação que chocou também o atual presidente da Assembleia-geral que, de qualquer forma, se mostra cauteloso:

“Se ficar provado, é um ataque à integridade das Nações Unidas”, disse, em conferência de imprensa, Mogens Lykketoft.

Ashe, de 61 anos, embaixador de Antígua e Barbuda junto das Nações Unidas, é acusado de ter aceitado mais de um milhão de dólares, em subornos, para ajudar na realização de empreendimentos imobiliários.

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