Nobel da Paz distingue diálogo nacional após "primavera árabe" na Tunísia

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Um prémio Nobel da Paz para o diálogo nacional na Tunísia, após a primeira das chamadas revoluções árabes. O Comité norueguês do prémio distinguiu o

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Um prémio Nobel da Paz para o diálogo nacional na Tunísia, após a primeira das chamadas revoluções árabes.

O Comité norueguês do prémio distinguiu o quarteto de organizações da sociedade civil, formado em 2013, para tentar ultrapassar o impasse político e evitar uma guerra civil, após a queda do ex-presidente Ben Ali.

O quarteto é formado pela União de Sindicatos, a Confederação da Indústria, a Liga dos Direitos Humanos e a Ordem Nacional dos advogados da Tunísia.

O Comité do prémio justificou a escolha, sublinhando, “a contribuição decisiva do quarteto para a construção de uma democracia plural”.

Na lista de 273 candidatos deste ano figuravam nomes como o Papa Francisco, vários militantes anti-nuclear, a Chanceler Alemã Angela Merkel, ou os protagonistas do recente acordo sobre o nuclear iraniano.

O prémio, que inclui um cheque de cerca de 855 mil euros, será entregue em Oslo, durante uma cerimónia agendada para o dia 10 de dezembro, data aniversária da morte de Alfred Nobel, o fundador dos prémios.

Na longa lista de personalidades distinguidas com o prémio, encontra-se a afegã Malala Yousafzai, no ano passado, a Organização para a Proibição das Armas Químicas, um ano antes, a União Europeia, em 2012, ou o presidente norte-american Barack Obama, em 2009.

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