Turquia: Atentado ainda não reivindicado

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Quarenta e oito horas após o pior ataque terrorista da sua história, que provocou 95 mortos e 246 feridos, as autoridades buscam responsabilidades

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Quarenta e oito horas após o pior ataque terrorista da sua história, que provocou 95 mortos e 246 feridos, as autoridades buscam responsabilidades.

O atentado ainda não foi reivindicado mas segundo este analista todas as pistas devem ser exploradas : “É possível tenha sido o ISIL. Mas acho que não devemos limitar esta possibilidade a uma única organização, porque este é um ataque de grande envergadura e acredito que não somente o ISIL tenha poderes e meios para esse tipo de acção, tendo em vista um cálculo sobre os resultados que pretendem. O ISIL pode estar a ser usado por outros.”

As investigações estão em curso, mas a três semanas das eleições legislativas os líderes da oposição denunciaram a manipulação do governo neste atentado à bomba que visou uma manifestação organizada por grupos de esquerda em protesto contra a violência que Ancara desencadeou sobre os militantes separatistas curdos do grupo PKK.

Após o fracasso do primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, para formar um governo de coligação em Junho, o país regressa às urnas dia 1 de novembro .

Ontem Davutoglu recebeu o líder da oposição que pede a demissão dos ministros da Justiça e da Defesa: “Eu acho que se os dois ministros da Defesa e Justiça respeitarem as pessoas deste país, respeitarem as vítimas e seus familiares e o trabalho que fazem devem renunciar, sem qualquer explicação. Eles têm nisto uma enorme responsabilidade política”.

Em um anúncio que já era esperado, o PKK declarou um cessar-fogo unilateral no sábado, pedindo aos militantes que suspendam as atividades de guerrilha na Turquia.

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