Israel: Funcionários árabes impedidos de trabalhar nas escolas

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Israel impôs novas medidas de segurança, este domingo. Quatro cidades, entre elas Telavive, proibiram, temporariamente, funcionários árabes de

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Israel impôs novas medidas de segurança, este domingo. Quatro cidades, entre elas Telavive, proibiram, temporariamente, funcionários árabes de trabalharem nas escolas. Os poderes da polícia também foram alargados. Uma decisão tomada depois de mais esfaqueamentos, este sábado.

Nos últimos dias morreram cerca de 40 palestinianos e sete israelitas. Violência, em parte, desencadeada pela raiva que os palestinianos sentem por aquilo que veem como o intensificar da presença judaica em Al-Aqsa. Israel, pela voz do Primeiro-ministro israelita, nega:

“Nós não mudámos nada. As regras de oração, os direitos de visita não mudaram nos últimos quinze anos. A única coisa que mudou foi os “arruaceiros” islâmicos, pagos pelo movimento islâmico em Israel e pelo Hamas, que estão a entrar na mesquita e a tentar colocar lá explosivos.”

Netanyahu encontra-se com o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, na Alemanha, na semana que vem, como parte do esforço de Washington para restaurar a calma.

Este domingo, um tribunal de Gaza condenou dois palestinianos à pena de morte, por colaborarem com Israel, desde 2000. A informação está a ser avançada pelo Hamas sem identificar os dois homens ou precisar as acusações.

Entretanto, também este domingo, o Papa Francisco apelou ao fim da violência na Terra Santa, pedindo a israelitas e palestinianos que ponham de lado o ódio e a vingança e tomem medidas concretas para aliviar as tensões.

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