Legislativas do Egito, com Irmandade Muçulmana fora das opções de voto

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De  Nelson Pereira
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Egípcios chamados às urnas este domingo, com a oposição ao presidente Abdel Fattah al-Sissi fora das opções de voto. Na primeira etapa do sufrágio

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Egípcios chamados às urnas este domingo, com a oposição ao presidente Abdel Fattah al-Sissi fora das opções de voto.

Na primeira etapa do sufrágio, votam os eleitores de cerca de metade das províncias do Egito, nos próximos dias 22 e 23 de novembro, os das restantes regiões, incluindo o Cairo e o leste do país, para elegerem 596 deputados.

“Depois daquilo que atravessámos, temos que saber unir-nos. Mesmo com opiniões diferentes, temos de estar de acordo para o bem do Egito.”

O presidente Al-Sissi convocou no sábado os 55 milhões de eleitores a uma participaçao massiça nestas primeiras legislativas desde a dissolução do parlamento, em 2012, ao mesmo tempo as primeiras em 30 anos sem candidatos da Irmandade Muçulmana, declarada organização terrorista e proibída de exercer atividades políticas.

A maior parte dos candidatos apoiam o governo do general Al-Sissi, que em julho de 2013 liderou o golpe militar que afastou do poder Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana. A estabilidade mantida pelo presidente com mão de ferro, é aceite também pelo partido salafista “al Nour”.

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