Recolhimento e flores em memória das duas vítimas mortais do atentado a uma escola de imigrantes na Suécia. O jovem atacante de 21 anos sentia
Recolhimento e flores em memória das duas vítimas mortais do atentado a uma escola de imigrantes na Suécia.
O jovem atacante de 21 anos sentia fascínio por Hitler e partilhava ideais da extrema direita segundo a conclusão das primeiras investigações preliminares.
A imprensa sueca revelou a identidade do agressor e assegura tratar-se de Anton Lundin-Pettersson, nativo da cidade de Trollhättan.
A polícia investiga a fundo a vida e o historial criminoso do atacante que vivia na cidade industrial de Trollhättan no sudoeste do país, uma região que que possui 20% de habitantes estrangeiros.
“Há três fatores que mostram tratar-se de um crime racista. Um deles são as provas achadas no apartamento do agressor, outro é também a forma como o assaltante se vestiu e agiu na cena do crime. Finalmente a forma como as vítimas foram selecionadas aqui na escola.”
As provas recolhidas no apartamento passam uma ideia clara da ideologia do homem, cujos conhecidos o descrevem como alguém educado e fechado.
Anton Lundin-Pettersson era, ao que parece, hostil ao islão, xenófobo e partidário da celebração de um referendo sobre a imigração, como exige o partido Democratas da Suécia – o terceiro maior com representação parlamentar.