<h> Um problema técnico terá estado na origem da queda do airbus da companhia russa, KogalimAvia, que se despenhou esta madrugada com 224 pessoas a bordo.
Poderá haver sobreviventes no acidente de avião russo na Península do Sinai.
Um grupo de socorristas egípcios localizou os destroços do avião numa zona montanhosa, na região de Jabaliah e haverá relatos por parte das equipas de salvamento de possíveis sobreviventes, vozes provenientes dos destroços do aparelho.
Depois de atrasos causados por más condições meteorológicas, o resgate começou na área de Hassana 35 quilómetros a sul da cidade costeira de Al Arish.
Um problema técnico terá estado na origem da queda do airbus da companhia russa, KogalimAvia, que se despenhou esta madrugada com 224 pessoas a bordo na Península do Sainai.
Entre os passageiros, todos de nacionalidade russa, estão dazasete crianças.
Fica para já afastada a possibilidade de atentado terrorista mesmo sabendo-se que o aparelho sobrevoava uma zona de conflito contra o grupo Estado islâmico.
A tripulação do avião reclamava há meses uma inspecção ao aparelho em serviço há 18 anos, alertando para problemas nos motores.
Proveniente de Sharm el Sheikh e com destino a São Petersburgo o airbus lançou um SOS, 23 minutos após a descolagem.
Um alto funcionário da autoridade de controlo do espaço aéreo, confirmou que a comunicação do voo 9268 havia sido cortada vinte minutos depois do avião ter deixado da pista.
Primeiro-ministro egípcio “deve reunir-se com os departamentos e as autoridades competentes para controlar a situação.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou o envio de uma aeronave para ajudar nos esforços de socorro de emergência e a criação de uma comissão estadual, enquanto o Ministério Público russo abre uma investigação sobre as causas do acidente.
O Exército de Israel ofereceu ajuda ao Egito e à Rússia para apoiar nos trabalhos de resgate já que o local do acidente se situa na fronteira de Israel com o vizinho Egito que corre ao longo do Sinai.